As Emoções são o nosso Sistema Guia

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As emoções são o nosso sistema guia

Alguma vez brincaste ao jogo de esconder um objeto e depois orientares a outra criança para o encontrar dizendo "frio, quente, mais frio ou mais quente"? Era um jogo infantil que eu costumava jogar.

Compreendi que as nossas emoções são um pouco assim. E quando as conseguimos compreender, podemos mais facilmente navegar através delas e usá-las a nosso favor.

Abraham Hicks explica que a emoção é a tradução direta da relação entre a perspetiva do nosso Eu Superior sobre os pensamentos e acções do nosso avatar/ego/personagem, que representamos na vida física.

O nosso Eu Superior está SEMPRE a manter o foco na nossa linha temporal mais elevada, que foi construída com base nos nossos desejos inspirados e também na consequência de viverO nível de sofrimento que experimentamos está diretamente relacionado com a quantidade de passos que damos em direção à nossa realidade desejada e à nossa perspetiva mais elevada. Quando paramos por causa do medo, da insegurança, da ansiedade, etc., continuamos a afastar-nos cada vez mais do nosso ideal (pois estamos sempre a expandi-lo). mos em contraste e desejarmos diferente ou melhor.

Como tal, à medida que vivemos, consciente ou inconscientemente, continuamos a lançar desejos e a aprimorar a nossa linha temporal desejada e o nosso Eu Superior é a essência deste conceito. Ele ajuda a guiar-nos em direção a ela da forma mais fácil e benéfica possível.

Um exemplo pode ser: se te olhares ao espelho e pensares "Sou tão feio, olha para estas rugas..." - sentirás uma emoção mais baixa (negativa é uma construção social) que é a desconexão do teu ponto atual no tempo com o teu potencial mais elevado na linha do tempo. Isso traduz para ti que o teu Eu Superior discorda FORTEMENTE desse pensamento. Em vez disso, ele sabe que és incondicionalmente amado e aceite tal como és.

 O nível de sofrimento que experimentamos está diretamente relacionado com a quantidade de passos que damos em direção à nossa realidade desejada e à nossa perspetiva mais elevada. Quando paramos por causa do medo, da insegurança, da ansiedade, etc., continuamos a afastar-nos cada vez mais do nosso ideal (pois estamos sempre a expandi-lo). Essa maior distância causa maior sofrimento. Quanto mais perto, mais felizes!

Um exemplo: se sabes que começar a comer melhor te faria bem e, algures dentro de ti, queres fazê-lo mas não dás passos nessa direção, a resistência causada por isso vai causar sofrimento. Se chegares a esta conclusão e começares a dar pequenos passos, verás a tua auto-confiança e bem-estar aumentar.

Outro ponto importante a salientar é que a sociedade em que vivemos atualmente (refiro-me à sociedade ocidental, pois foi nesta que cresci) foi concebida para criar em nós determinadas emoções: medo, preocupação, vergonha, inveja, ciúme, ganância, raiva, egoísmo, culpa, depressão, ansiedade, etc. Estas emoções mantêm-nos numa frequência baixa e dão poder a realidades indesejadas e alimentam os que estão mais acima no poder. Mantêm-nos presos ao desamparo e à dependência para que não descubramos o nosso verdadeiro potencial e poder criativo. Estas emoções mantêm os nossos chakras bloqueados e impedem-nos de nos tornarmos no nosso verdadeiro eu magnífico.

Como tal, a maioria das pessoas está presa no padrão de experimentar apenas estas coisas durante a maior parte das suas vidas, sem perceber que a vida nos pode dar muito mais!!!

A Mensagem das Emoções:

Cada emoção tem um significado e uma mensagem mais profunda, por isso vamos mergulhar em algumas que são comuns na nossa cultura.

MEDO

Antes de mais, existem diferentes tipos de medo.

O primeiro é o medo instintivo que acontece quando somos colocados numa situação de perigo físico, como estar em frente a um penhasco ou se um grande animal selvagem estivesse a correr atrás de nós. É natural que o sistema responda dessa forma, criando uma resposta de stress de fuga ou luta, aumentando a adrenalina no nosso corpo para lidar com o desafio em questão.

O segundo tipo é criado dentro da mente com os pensamentos e cenários que imaginamos. Por exemplo, enquanto alguém como eu, que adora conduzir, pensa apenas na alegria de conduzir, outra pessoa na mesma situação pode imaginar que um acidente é iminente e, como tal, provocar uma emoção como o medo.

Neste caso, o medo actua como um alarme de aviso. Está a dizer-te que estás a concentrar a tua poderosa energia criativa no resultado que não desejas experienciar. Se estiveres consciente disso, podes mudar os teus pensamentos para: "Estou seguro e protegido" e imaginares-te a chegar a casa em segurança. O medo dissipar-se-á.

Se optares por continuar nesse foco, o medo só se tornará mais intenso e, à medida que aumenta, as hipóteses de se manifestar aumentam.

Isto aplica-se a todas as nossas vidas, individuais e colectivas. Escolhe focar a tua atenção nos resultados que desejas, não naqueles que NÃO QUERES. À medida que tiveres esta consciência e prática, começarás a ver as provas a aparecer.

Um ponto importante a salientar é que quando sais da tua zona de conforto com o objetivo de evoluir, também vais sentir medo. Fomos ensinados a temer o desconhecido, mas posso garantir que o desconhecido é potencial infinito. Mantém o teu foco na visão que desejas e à medida que dás os passos para construir uma vida melhor e mais alinhada, o universo vai-te apresentando as soluções e ideias seguintes.

Em vez de pensares "Será que me vou sair bem? Será que as pessoas vão gostar de mim? Será que isto vai falhar?", etc., podes pensar "Esta é uma mudança maravilhosa, tudo vai correr bem, tudo o que preciso flui para mim com facilidade, etc.". Ao mudar o teu ponto de foco, estarás a ajudar a dissipar o medo.

PREOCUPAÇÃO

A preocupação é o maior desperdício de energia.

A preocupação é o resultado de concentrares a tua energia criativa em resultados que não desejas viver: viver num futuro imaginado que não queres experienciar.

Se te sentires preocupado, faz práticas que te tragam para o momento presente, como meditação, um passeio na natureza, respiração consciente, ioga, dança, etc. Além disso, utiliza este mantra para evitar que os pensamentos desçam em espiral: "Tudo se está sempre a resolver da forma mais bela para o bem maior de todos".

De facto, tudo se resolve e, se optarmos por alimentar esta nova crença, começaremos a ver os resultados muito mais depressa do que se tivéssemos de passar pelo sofrimento.

Repara na diferença entre preocupação e te importares. Quando nos preocupamos, enviamos a energia para que o resultado indesejado se manifeste. Se te importares verdadeiramente e surgir uma preocupação ou um medo, alquimizá-lo-á mudando o foco para o resultado desejado:

"Estou preocupado que algo de mau possa acontecer à minha filha" para "Desejo o melhor em termos de bem-estar, paz, sucesso e alegria para a minha filha"

Repara na diferença de energia e na sensação que surge dentro de ti?

VERGONHA

A vergonha é uma construção social feita a partir das pressões e expectativas de ser de uma certa maneira. A pressão para nos conformarmos com as normas e seguirmos um determinado caminho. Muitas vezes vem da projeção da experiência e dos medos dos pais.

No entanto, somos todos únicos e o que a nossa sociedade concebe como sucesso não é o que cada um de nós define como sucesso.

Por exemplo: a sociedade faz-nos pensar que temos de trabalhar muito, sacrificarmo-nos, estudar longos anos (por vezes endividando-nos), arranjar um parceiro, uma casa, um carro, filhos... Para alguns isso pode ser bom, para outros talvez preferissem estar a viajar pelo mundo com uma mochila às costas. Outros podem preferir viver numa carrinha e andar por aí a ver lugares bonitos. Outro pode querer concentrar-se apenas no seu objetivo e não quer uma relação ou filhos.

As combinações são infinitas.

Além disso, o que a sociedade concebe como etiqueta ou modos de ser correctos são apenas tendências passageiras. Por exemplo, nós apreciamos um sorriso bonito e dentes cheios, mas há uma cultura que considera os dentes afiados o epítome da beleza e corta os dentes para o conseguir. Outro exemplo pode ser o facto de o arroto ser considerado desagradável na nossa cultura, mas noutra é considerado um elogio ao anfitrião, o que significa que está satisfeito com a refeição.

Respeite os outros e os seus costumes, mas respeite-se a si próprio em primeiro lugar. Siga o que lhe parecer melhor.

INVEJA

A inveja acontece quando observamos alguém a ser, a fazer ou a ter algo que desejamos para nós - quer o reconheçamos conscientemente ou não - mas temos crenças em nós próprios de que isso não é possível para nós.

A inveja tem o potencial de trazer mais clareza sobre o que queremos e o que nos está a impedir de o ter: que crença tem de ser mudada?

Além disso, pode ser facilmente transformada em inspiração ou modelo (coaching). Quando observamos alguém que já é, faz ou tem algo que queremos, podemos decidir aprender com o seu exemplo e fazer perguntas poderosas como: qual é a sua história? Como é que ela o fez? Como é que posso aplicar isto à minha própria vida?

Também pode tranquilizar-te: se estás a ver mais destas evidências, isso significa que está cada vez mais perto de acontecer na tua própria realidade.

Escolhe ficar feliz por eles. Quanto mais entusiasmado e feliz estiveres por outra pessoa, mais depressa essa manifestação chegará até ti!

CIÚMES

A inveja é o resultado de nos sentirmos menos do que os outros e inseguros em relação ao nosso próprio ser e às nossas capacidades. O amor-próprio é a cura.

Quando aprenderes a amar-te e a apreciar-te, saberás que mereces o melhor e não aceitarás menos. Tomarás uma posição assertiva, estabelecerás limites claros e saudáveis, abandonarás situações ou relações que não te apoiem.

Com isto vem a liberdade e a capacidade de falares sobre as tuas necessidades e limites, de te libertares de situações que já não contribuem para o teu bem-estar e de acederes a uma vida mais alegre.

Em termos de relações amorosas, deves compreender que amar verdadeiramente alguém é dar a essa pessoa a liberdade de ser feliz, quer seja contigo, sozinho ou com outro. E amares-te a ti próprio é ter em conta o teu bem-estar e deixares entrar apenas o que contribui para a uma existência feliz.

As pessoas dão-te o respeito que deres a ti próprio.

GANÂNCIA

Isto vem do sentimento de falta e isolamento. De facto, a nossa sociedade promove a ideia de que não há suficiente para todos e de que não estamos seguros e não somos cuidados pelo universo.

Como tal, isto provoca em nós uma vontade insaciável de querer mais. Para sermos claros, não há nada de mau em querer mais e melhor quando feito de forma equilibrada. A ordem natural do universo é a expansão e esta vem através dos desejos do coração.

Basta ter consciência do que vem das pressões externas e do que vem de dentro de nós.

A ganância afasta-nos da nossa moralidade e dos nossos ideais para os alcançarmos a qualquer custo. Isto é auto-destrutivo e coletivamente destrutivo. Segue apenas o que te parece correto, com honestidade, bondade, consideração e generosidade.

Colhemos aquilo que semeamos.

RAIVA/ZANGA

A raiva é o produto da violação dos nossos limites saudáveis e necessidades, conscientemente ou não, pelos outros. É uma energia poderosa que nos impele à ação.

No entanto, tem sido retratada na nossa sociedade como algo "mau" ou "vergonhoso". Ensinam-nos a mantê-la sob controlo, a falar baixo - a morder a língua. Esta é uma visão nociva da raiva e, quando o fazemos, que contamina o nosso interior, cresce e, muitas vezes, transforma-se em violência contra outros - normalmente não o causador da raiva - ou até mesmo doenças em nós.

Por exemplo: um trabalhador pode sentir que os seus colegas de trabalho e o seu chefe estão a ser desrespeitadores e não apreciam as suas contribuições e sente raiva. Com receio de perder o emprego, morde a língua e cala-se; no entanto, está cheio de pensamentos de vingança e das coisas que diria a tal ou tal pessoa. Quando a pessoa regressa a casa, esta raiva pode traduzir-se num comportamento agressivo para com a família sobre a qual sente que tem poder e influência. Isto cria uma vida miserável e a desconexão com aqueles que mais nos amam.

A maior parte da raiva que sentimos vem de um sistema que não nos respeita como indivíduos e que nos oprime em todas as fases da vida. No entanto, sentimo-nos pequenos e impotentes para o mudar, pelo que desviamos o foco da nossa raiva para dentro de nós próprios (depressão e auto-mutilação) ou para os outros (como hooligans, crime, vandalismo, começar uma luta aleatória, etc.).

Em vez disso, podes aperceber-te do teu valor inerente e poder interior para criar a realidade que desejas e utilizar os momentos em que sentes raiva para melhorar a tua situação. A raiva fornece informações valiosas sobre o que é aceitável para te sentires bem. A partir daí, podes tomar as medidas necessárias para melhorar essa situação - sabendo que, quando o fizeres, surgirão sempre melhores circunstâncias!

EGOTISMO

Este é mais um conceito promovido pela nossa sociedade atual que nos faz pensar que temos de nos defender sozinhos, que o mundo está contra nós, que não podemos confiar nos outros, que temos de nos desenrascar sozinhos, que ninguém nos quer ajudar a não ser que haja um motivo oculto, etc. É um conceito que cria divisões e conflitos.

Há uma obsessão doentia em ser independente. Ora, nós nunca somos independentes. Mesmo que sejamos milionários, precisamos de pessoas para produzir a nossa comida, construir a nossa casa, criar o nosso carro, etc. Na verdade, somos seres sociais e precisamos de comunidade. Mesmo se e quando não tivermos muito, se tivermos boas relações e ligações com a comunidade, estaremos seguros e cuidados.

Muita da magia do universo vem através das pessoas que estão ou entram nas nossas vidas!

Somos peças únicas de um puzzle coletivo e cada um de nós tem dons para partilhar com a humanidade como um todo. A verdadeira grandeza e realização advêm do facto de estarmos ao serviço do todo. O nosso propósito encontra-se em identificar algo que gostamos e que nos entusiasma e depois encontrar uma forma de o trazer para o coletivo como algo que irá melhorar vidas.

É claro que o autocuidado é importante e também a escolha daqueles a quem damos o nosso tempo (e quanto dele), mas quando o fazemos, fazemo-lo de coração, com intenção amorosa e bondade.

CULPA

A culpa diz-nos que violámos um dos nossos princípios e ideais. Fomos ensinados desde tenra idade a sermos muito duros connosco e isso pode simplesmente exigir uma mudança nos níveis de exigência que estabelecemos para nós próprios.

Por exemplo, se quisermos ter o corpo perfeito (é um conceito cultural e histórico em constante mudança) e não o tivermos conseguido, podemos repreender-nos por isso, criando a culpa de não fazermos melhor. No entanto, podes optar por ser saudável e dar pequenos passos nesse sentido, como começar a dar um passeio todas as semanas, optar por comer mais vegetais, menos açúcar, etc. À medida que atingires esses pequenos objectivos, começarás a sentir-te melhor.

Por outro lado, também nos ensinaram a duvidar da nossa intuição e a ir contra ela para satisfazer as expectativas e pressões dos outros. Por exemplo, seguir ordens para mentir quando sentimos claramente que a honestidade é importante para nós.

Neste caso, temos de refletir sobre o que nos parece correto e ter a coragem de agir em conformidade. Mais uma vez, à medida que te tornas mais autêntico e segues o que te faz sentir melhor, melhores circunstâncias surgirão no teu caminho.

Podes confiar.

DEPRESSÃO

Eu mesma estive profundamente deprimida durante muito tempo, com ideias suicidas e de auto-mutilação, pelo que falo por experiência direta e extensiva.

A depressão é um sintoma de algo maior - não é uma doença como é apresentada pela nossa sociedade e pela comunidade psicológica (para que fique claro, sou licenciada em Psicologia e falo com conhecimento de causa).

A depressão vem da raiva reprimida e do sentimento de impotência para mudar as circunstâncias para nós próprios e para o mundo. Já olhaste à tua volta ultimamente? A corrupção, a injustiça, o sofrimento, as guerras, as doenças, etc.

Como é possível não ficar deprimido?

É ao recuperar o contacto com o seu verdadeiro poder interior que vês que TU PODES, de facto, mudar a tua vida e também a realidade colectiva.

Não te reprimas, usa essa raiva de uma forma construtiva para criar mudanças, pessoal e coletivamente!

ANSIEDADE

Este é o produto de viver num medo constante do que pode vir. Uma projeção contínua para uma situação futura que não temos a certeza de como irá correr; de viver sob grande pressão (interna ou externa) para ser ou fazer uma determinada coisa e de irmos continuamente contra a nossa intuição e o que nos parece melhor.

As mesmas ferramentas que foram aplicadas para a preocupação podem ser eficazes aqui. Concentração no presente, meditação e respiração consciente.

Se estiveres a enfrentar uma situação desconhecida, também podes optar por te preparar. Por exemplo, se vais fazer uma apresentação pública e estás nervoso, podes pesquisar sobre como fazer uma boa apresentação e praticá-la sozinho/a, em frente ao espelho ou talvez em frente a algumas pessoas que te apoiem.

Percebe também que a ansiedade e a excitação têm exatamente as mesmas sensações físicas, mas uma perspetiva diferente. Assim, se estiveres a sentir ansiedade, podes transformá-la em excitação se mudares a forma como olhas para ela.

Por exemplo, tens uma reunião de família e a tua família normalmente não te apoia, é sobretudo crítica e cansativa. Se conseguires olhar para eles com compaixão, sabendo que estão apenas a repetir padrões familiares, podes assumir o papel de observador para aprender o que foi transferido para a tua própria vida e o que gostarias de fazer melhor. Podes também encarar a situação com um pouco de humor, o que ajuda a aliviar a energia e a transmutá-la. Essa nova atitude pode até servir como exemplo e inspiração para que mais deles façam diferente.

Escolhe sempre fazer aos outros o que gostarias que te fizessem a ti. O retorno será sempre positivo.

EMOÇÕES POSITIVAS OU DE VIBRAÇÃO ELEVADA

Ainda há muito a dizer sobre as emoções, particularmente no que diz respeito às emoções de vibração mais elevada, mas o post já é bastante grande! Se leste até aqui, quero que saibas que te aprecio e estou grato por estares a dedicar algum tempo a melhorar o teu bem-estar e o dos que te rodeiam.

Resumindo, quando alguma coisa sabe bem, é sinal de que estás a ir na direção certa. Sobretudo se isso te trouxer alegria, paz e alívio. Sim, porque por vezes certas decisões podem não trazer alegria - são difíceis por natureza, mas vão trazer-te alívio e, logo a seguir, paz.

Fica com a certeza de que podes ser, ter e fazer o melhor para ti e viver uma vida alegre!

Tudo de bom!
Cristina Rodrigues